quinta-feira, 31 de julho de 2008

Ainda há esperança...





Individualmente manifestamos características próprias e habilidades que, ao longo de nossas vidas, exercitamos e aperfeiçoamos com menor ou maior eficiência e interesse. Mesmo tendo características muito singular, como rotarianos(as), aceitamos participar de um grupo, ou unidade social, formado por líderes que, na diversidade, encontram uma força diferenciada; unem-se em torno de um ideal comum de encontrar soluções para os problemas de suas comunidades.
Para este ano rotário, nosso Presidente Dong Kurn Lee, nos convoca para mudar o ciclo da pobreza crônica, independente do lugar onde vivemos. Estamos sendo motivados porque enquanto houver vida, ainda que em agonia, há esperança, razão para definirmos ações eficazes e duradouras, que justifiquem o tempo e o investimento.
Diante de uma realidade que não é um simples pintura em cores escuras, encontramos o universo das crianças em situação de risco, uma realidade que não vamos mudar apenas com caridade e esmolas, nem com atitudes isoladas, mas sim, com a participação efetiva de toda a comunidade.
Como catalisadores dessa ação, é imprescindível dar um novo enfoque no nosso modo de agir pois, para ouvir o choro que rompe corações e colocarmos as crianças no topo de nossas atenções, vamos ter que olhar além de nossas paredes; partir para o plano de realizações – uma decisão difícil de ser tomada - mas necessária, pois elas esperam por nossas ações...
Estas situações que muitas vezes parece estar longe de nossa realidade, mas ocorrem com frequência, no bairro onde vivemos, criamos nossos filhos e netos, basta olharmos um pouco alem de nossos umbigos e veremos cenas absurdas, nossa missão como Rotarianos é levantar os problemas e mobilizar a comunidade para juntos solucionarmos as mazelas da sociedade.
Vamos realizar sonhos!!!

O que falta para fazermos mais projetos?